terça-feira, 24 de abril de 2007

Crônica

Por Juliana de Paula

2 horas. Tarde de quinta-feira. O local é o auditório do colégio SIGMA. O tempo, quente. Muito quente. Há alunos, diretores, professores. Janelas são vigorosamente abertas. Um amontoado de pessoas com estados de espírito variados. Os que já estiveram aqui estão eufóricos e sorriem empolgados com a expectativa da nova simulação.

Os calouros têm o olhar atento ao que virá. Nota-se a primeira fila de cadeiras amarelas, nas quais os diretores e seus assistentes encontram-se sentados. Os professores andam pelo corredor entre as cadeiras e recebem os alunos que entram. O professor Washington, que está no palco, anuncia o primeiro dia de treinamento do VI Sigma-Mundi e declara um diferencial: excesso de pessoas em cada comitê. Estimativas de 5 a mais em cada um. O auditório cheio apenas confirma esse dado.

Alguns participantes comentam a saudade dos companheiros que concluíram o 3º ano em 2006 e não se encontram presentes, mas descobrem que seu sofrimento terá fim. O Secretário Geral, Emiliano Amorim, é apresentado e dá as boas-vindas. Ao indicar os componentes da primeira fila, a solução para os saudosos: os delegados do ano passado não conseguiram partir para sempre. Alguns voltam, agora como comandantes nessa missão de treinamento - são diretores ou assistentes! Que responsabilidade!

Agora, todos felizes, escutam o anúncio dos respectivos comitês e se encaminham para as salas. É hora de trabalhar!

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