O Fim do Começo
Amanda Cunha,
Isadora Cruxên,
Maísa Martino.
Postado por Sigma Mundi 2007 às 15:55 3 comentários
Por Janaína Guimarães e Deborah Delbart
Foram dois dias de simulação em que os delegados deram o melhor de si para representar um país e chegar a um consenso. No começo, alunos receosos eram apenas pessoas vestidas formalmente. No decorrer das simulações os mesmos incorporaram verdadeiros diplomatas. Toda a correria não foi à toa!
Delegadas como Roberta Pinheiro (França) e Carolina Hummel (Indonésia), ambas da Organização Mundial de Saúde (OMS), mostram que a experiência foi boa. Além de aprender a respeitar as diferenças, aperfeiçoaram a capacidade de expor suas idéias.
O Sigma - Mundi não surpreende apenas alunos. A professora de matemática, Renata Martino, motivou-se a participar do evento com o objetivo de sair um pouco do âmbito das exatas e agir em outras áreas. “Eu mesma acho que não teria capacidade de falar desse jeito.” Alguns alunos que não falavam em sala de aula tiveram uma participação excelente.
A edição desse ano contou com a presença de muitos novatos. O delegado da Conferência das Partes (COP), João Paulo de Oliveira, confirma que as simulações se tornam bem mais árduas quando a maioria dos componentes são novatos. Contudo, isso não atrapalhou o bom andamento das discussões.
Mesmo com o término das simulações, as experiências aqui vividas permanecerão.
Postado por Sigma Mundi 2007 às 00:36 1 comentários
Por Camilla Maia
Depois de tanto treino, chegou a hora de os delegados mostrarem o que aprenderam. Após dias de preparação, os participantes só podem esperar e torcer para que todo o esforço e dedicação sejam recompensados por um ótimo desempenho na simulação.
Os calouros estão eufóricos, atentos a cada novo detalhe para que nada passe despercebido. Já os delegados que já participaram outras vezes estão ansiosos para fazer o que mais gostam: debater. No entanto, nenhum dos dois grupos esconde o frio na barriga antes do começo do evento. "Apesar de estar nervosa, espero que eu consiga expressar a posição do meu país com clareza. Desejo também poder exercitar minha tática de negociação, tornando-me aliada da maior quantidade de países possível", afirmou Lilah Fialho, delegada do Comitê Econômico e Financeiro (ECOFIN).
Os delegados, no entanto, nada devem temer. Estar confiante na preparação feita é o primeiro passo para se sair bem nos debates. No mais, a experiência deve ser vista como um aprendizado e não como uma competição para decidir quem é o melhor.
Postado por Sigma Mundi 2007 às 23:17 0 comentários
Por abranger assuntos atuais e estimular o engajamento dos alunos em discussões acerca de temas de suma importância, o Sigma-Mundi é um evento que forma cidadãos mais confiantes de seu papel na sociedade e mais preparados para mudar a realidade que nos cerca, atenuando, por exemplo, as desigualdades que bloqueiam o desenvolvimento do país.
Mais sobre as Nações Unidas: http://www.unicrio.org.br/ONUTextos.php?Texto=onu_20a.htm .
Postado por Sigma Mundi 2007 às 22:58 0 comentários
Por Janaína Guimarães
A cada dia que passa a expectativa de simular aumenta. Deixar de simplesmente treinar técnicas de negociação e oratória e realmente começar a agir! Debater, defender seu país, mostrar-se forte e atuante, deixar um legado no Sigma-Mundi 2007. Para conseguir bons resultados, no entanto, é necessário não apenas trazer informações, mas sim trazer um conteúdo novo. A questão é: onde e como adquirir tal conteúdo? Adiquiri-lo implica determinação, pesquisa, criatividade... Muitos são os assuntos a serem tratados, e, por isso, maior a necessidade de fontes de pesquisa.
Talvez a característica mais fundamental para o bom desempenho dos delegados tenha sido uma das menos focadas: a criatividade. Ir à embaixada de seu país para coletar dados é algo que todo mundo faz, mas é aí que entra a criatividade: na forma como serão utilizadas as informações obtidas em tais locais. Durante a Noite Cultural, fotos com representantes do país e embaixadores, exposição de revistas populares do local, cardápios típicos, entre outros, podem ser uma boa opção para atrair os convidados.
Há, ainda, feiras e festivais que podem oferecer idéias para os delegados que buscam se diferenciar. A Feira de Artesanato Árabe que ocorre de 2 a 26 de Maio no Pátio Brasil é uma boa pedida para quem está perdido com a cultura de seu país.
Estas são apenas algumas dicas que a Agência de Comunicação traz aos delegados. Não esqueçam também de conferir sempre a seção “Quer saber mais sobre seu país?” de nosso blog. Agora é chegada a hora de pensar e criar!
Postado por Sigma Mundi 2007 às 18:30 0 comentários
Por Mariana Amaral e Deborah Delbart
É de se esperar que o tipo de roupa adequada para um delegado não seja muito parecido com o seu vestuário do dia-a-dia. E não é. Para os marinheiros de primeira viagem, usar terno e gravata em plena tarde de um final de semana pode soar meio estranho. A imponência que um salto alto pode causar também nem sempre é bem vinda para as delegadas que não o utilizam com muita freqüência. Mas, como dizem, são ossos do ofício. Simular requer que você assuma o papel de um representante de uma nação e, conseqüentemente, que você se vista como um.
O grande problema é que muitos delegados não sabem usar da melhor maneira seus modelitos diplomáticos, talvez pela falta de costume. Por isso, o Sigma-Mundi acaba não sendo só um evento acadêmico como um desfile de gafes incondicionais. Não raro aparecem pelos corredores delegados combinando três cores de gravata com uma camisa ainda de outra cor, terninhos cor-de-rosa com blusas vermelhas, saias curtíssimas, etc. Em contra partida, alguns participantes do Sigma-Mundi se vestem com muita classe e, em alguns comitês, os que mais se destacam nesse quesito são eleitos "delelegantes".
O traje para os dias de simulação deve ser formal. Para os meninos ternos, camisas e sapatos sociais. Para as meninas ternos, camisas sociais, sapato social e saias no mínimo até o joelho. Lembrando que tênis e sandálias de dedo são acessórios proibidos. A vestimenta também deve ser formal na noite do credenciamento. Já na noite cultural o interessante é se vestir com trajes típicos do país representado. O importante é não esquecer: a primeira impressão é a que fica!
Postado por Sigma Mundi 2007 às 10:12 1 comentários
Por Marianna Holanda e Camilla Maia
De 28 de Abril a 01 de Maio, ocorreu o modelo anual organizado pelos alunos de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB): a Simulação das Nações Unidas para Secundaristas (SINUS). Este ano, o evento realizou-se no Colégio Marista de Brasília, com cerca de 450 participantes vindos de diferentes partes do Brasil.
Membro do Conselho Construtivo – órgão formado por ex-secretários-gerais da SINUS –, Emiliano Amorim, atual secretário-geral do Sigma-Mundi, elogiou a administração do projeto desse ano. “Os guias de estudos estavam excelentes e as festas foram muito bem organizadas”, disse. As festas, na verdade, foram tão boas que tiveram lotação máxima e as únicas reclamações referiram-se à falta de mais convites.
Este ano, a novidade foi o número de comitês, que aumentou para 12. Os tópicos dos comitês foram interessantes, como os da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) – Medidas de Proteção contra o Terrorismo Nuclear – , e da Comissão de Desenvolvimento Sustentável (CDS) – O Rompimento das Barreiras do Comércio Internacional para o Desenvolvimento Sustentável. Também foram simulados dois comitês em inglês, World Trade Organization (WTO) e o já tradicional, United Nations Security Council (UNSC).
Assim como alunos do Sigma-Mundi formaram o grupo de oratória para treinar para a simulação, os participantes da Sinus também montaram grupos para treinar e criar alianças de forma a tornar os debates mais dinâmicos. Emiliano acredita, entretanto, que as discussões foram comprometidas pela falta de preparo de alguns delegados. Apesar disso, a SINUS 2007 foi um sucesso.
Postado por Sigma Mundi 2007 às 20:59 0 comentários
CDH
Por Marianna Holanda
Em seu último treinamento, o Comitê de Direitos Humanos debateu um tema polêmico: os direitos das mulheres no Oriente Médio. Sendo o tópico escolhido motivo de muitas divergências, foi indispensável a diplomacia entre os países para que não houvesse desrespeito à cultura de nenhuma nação.
Por mais estranho que pareça, o documento de resolução foi um consenso entre idéias opostas. Por um lado, o Marrocos afirmou que qualquer decisão tomada sem considerar a cultura de cada país seria equivocada e feriria sua soberania nacional. O representante marroquino apoiava, entretanto, uma maior presença da Cruz Vermelha nos países do Oriente Médio. Por outro lado, a delegada dos Estados Unidos defendeu que por mais essencial que fosse levar em consideração a cultura de um país, os Direitos Humanos jamais poderiam ser ignorados.
Resolveu-se pela proibição da agressão física às mulheres e por uma maior assistência da Cruz Vermelha na região.
Conferência das Partes
Por Merlin Bastos
No último dia de treinamentos do Sigma-Mundi,os delegados da Conferência das Partes reuniram-se para debater sobre um tópico complicado: o aborto. Os países da União Européia – com a exceção da Polônia – posicionaram-se contra o aborto, enquanto os países asiáticos detentores de grande população – como Japão, China e Coréia do Sul – foram a favor.
Vaticano e Coréia do Sul sobressaíram-se nas discussões. O primeiro, levando em conta os preceitos da religião católica, foi contra a prática do aborto. Segundo o delegado do Vaticano, tal prática seria uma "perda espiritual". A delegada da Coréia do Sul discordou, para ela os cidadãos têm direitos, entre eles o de usar ou não contraceptivos e o de abortar.
Dessa forma, após várias horas de debate, a proposta de resolução, escrita pelos países que se posicionaram contra o aborto, não foi aprovada.
Pérolas da Conferência das Partes
"Estrupo" – Países Baixos
" Volto a afirmar que a Austrália é a favor do aborto e que por isso vemos o aborto como algo bom, sendo assim concordamos com o aborto..." – Austrália
" Se meu ídolo tivesse sido abortado ele não seria meu ídolo." – EUA
Comitê Jurídico
Por Deborah Delbart
Na última quinta feira, treinamento virou sinônimo de simulação. O Comitê Jurídico simulou um debate acerca do tema drogas. Na verdade, as discussões estiveram direcionadas em duas vertentes: o tráfico como ameaça para a segurança dos países e as conseqüências de uma possível legalização das drogas.
Para prevenir o tráfico, o delegado dos Estados Unidos defendeu a importância de fortalecer o policiamento nas fronteiras, enquanto o Canadá defendeu a legalização das drogas para a concretização do mesmo objetivo. Segundo a delegada do Canadá, a legalização ainda poderia gerar lucros para o Estado com a arrecadação de impostos. Essa afirmação causou polêmica. O delegado da China lamentou que o tráfico de drogas seja considerado como uma indústria por alguns países.
CCTD
Por Camilla Maia
Os delegados da Comissão de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento (CCTD) debateram sobre o número de cadeiras no Conselho de Segurança e sua divisão entre os países.A delegada da Itália apresentou uma proposta que defendia a diminuição do número de cadeiras de 15 para 11 e uma eleição, que correria a cada quatro anos, para escolher os países que ocupariam os assentos. Os delegados da Federação Russa e da Arábia Saudita opuseram-se à proposta. No entanto, enquanto o primeiro defendia representação proporcional ao número de pessoas de cada continente, o segundo defendia que as cadeiras deveriam ser distribuídas não de acordo com a população de cada país, mas de acordo com a influência exercida por cada um.
ECOFIN
Por Isabela Formiga
O Comitê Econômico e Financeiro discutiu sobre a invasão americana no Iraque. Segundo o delegado do Iraque, o motivo dos Estados Unidos para a invasão não se limitava à questão da existência ou não de armas biológicas dentro do território iraquiano, mas procurava também mostrar para a população americana que o governo está defendendo os interesses do país. Em contra partida, os Estados Unidos disseram que um ou dois discursos não são suficientes para esclarecer aos outros países todos os motivos da invasão.
Postado por Sigma Mundi 2007 às 20:54 0 comentários
Por Camilla Maia
Postado por Sigma Mundi 2007 às 17:14 1 comentários
Por Isabela Formiga e Paula Medeiros
Postado por Sigma Mundi 2007 às 23:57 0 comentários
Postado por Sigma Mundi 2007 às 22:48 0 comentários
Por Marianna Holanda
Na última sexta-feira à tarde, um grupo de participantes do Sigma-Mundi se reuniu com um intuito: melhorar. Em seu primeiro modelo das Nações Unidas, esses alunos resolveram montar o Grupo Oratório, que tem como objetivo exercitar não somente a fala, como também todas as regras formais de uma simulação. “Depois do primeiro contato, principalmente com a brincadeira do minuto, fiquei muito confuso e vi que não era o único”, afirma o criador do grupo, Eduardo Cunha.
Começando timidamente, com apenas 10 pessoas, o grupo se reúne às sextas-feiras, às 14h, em frente ao palco do Bloco Vinho. Na última reunião, eles contaram com a presença de três simulandos mais experientes, que esclareceram as dúvidas dos demais. A integrante Martha Bucci disse que agora sente-se mais segura para as simulações dos dias 18 e 19 de maio.
As opiniões acerca do projeto não poderiam ser mais positivas. O professor de Geografia e coordenador do Sigma-Mundi, Walmir, acredita ser muito importante a iniciativa dos alunos e se disponibiliza a ajudar, se necessário.
O Grupo Oratório é uma ótima idéia para quem pretende participar não somente do Sigma-Mundi, mas de qualquer outro projeto do gênero. Para maiores esclarecimentos, falar com Eduardo na sala quatro ou pelo email: kepperzin@hotmail.com .
Postado por Sigma Mundi 2007 às 20:58 0 comentários
Por Catarina Passos e Rebeca Falcão
A maioria dos alunos, participantes ou não do Sigma-Mundi, devem estar se perguntando de que forma as matérias exatas se relacionam com o projeto de simulação da Organização das Nações Unidas (ONU). Essa dúvida decorre do fato de que as disciplinas de ciências exatas, tais como Física, Química e Matemática, deixam 50%, 20% e 20%, respectivamente, da nota nas avaliações discursivas do segundo período a cargo da nota obtida pelo aluno no Sigma-Mundi.
No caso da Biologia, a participação na composição da nota em 50% se justifica pela presença da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Conferência das Partes, que se baseiam em princípios e conceitos biológicos para a realização de seus debates. Mas, afinal, qual a explicação para a participação no Sigma-Mundi contribuir, mesmo que em parte, para a composição da nota das matérias de exatas?
Segundo o Professor França de Matemática, o motivo pelo qual a nota no evento foi incluída na composição da nota da prova é o fato de que, durante os estudos dos delegados, faz-se necessário o uso de mapas, escalas ou estatísticas populacionais que requerem os princípios matemáticos. Entretanto, a explicação para o baixo percentual que a matéria destina à nota da simulação deve-se à pouca utilidade da disciplina nos debates.
Quanto à Física e à Química, as razões são muito parecidas. De acordo com o coordenador da cadeira de Física, o Professor André Frattezi, a adoção do percentual de 50% para a disciplina foi uma forma de incentivar a participação dos alunos no Sigma-Mundi nos primeiros anos do projeto. Desde então, essa porcentagem continua a ser utilizada, mesmo que a matéria não tenha nenhuma relação direta com as simulações.
A participação das cadeiras de exatas no evento foi uma sugestão do Professor Washington, coordenador do projeto, e que foi acatada pelos demais professores. Analisando tais explicações, nota-se que o Sigma-Mundi não se restringe a uma avaliação superficial do programa, já que não toma como critério para a nota apenas disciplinas diretamente relacionadas aos temas em debate. O evento mostra que, combinando-se as disciplinas, é possível unir diversos interesses e, dessa forma, aumentar o desempenho da maioria dos alunos participantes do projeto.
Postado por Sigma Mundi 2007 às 20:28 3 comentários
Por Juliana de Paula
2 horas. Tarde de quinta-feira. O local é o auditório do colégio SIGMA. O tempo, quente. Muito quente. Há alunos, diretores, professores. Janelas são vigorosamente abertas. Um amontoado de pessoas com estados de espírito variados. Os que já estiveram aqui estão eufóricos e sorriem empolgados com a expectativa da nova simulação.
Os calouros têm o olhar atento ao que virá. Nota-se a primeira fila de cadeiras amarelas, nas quais os diretores e seus assistentes encontram-se sentados. Os professores andam pelo corredor entre as cadeiras e recebem os alunos que entram. O professor Washington, que está no palco, anuncia o primeiro dia de treinamento do VI Sigma-Mundi e declara um diferencial: excesso de pessoas em cada comitê. Estimativas de 5 a mais em cada um. O auditório cheio apenas confirma esse dado.
Alguns participantes comentam a saudade dos companheiros que concluíram o 3º ano em 2006 e não se encontram presentes, mas descobrem que seu sofrimento terá fim. O Secretário Geral, Emiliano Amorim, é apresentado e dá as boas-vindas. Ao indicar os componentes da primeira fila, a solução para os saudosos: os delegados do ano passado não conseguiram partir para sempre. Alguns voltam, agora como comandantes nessa missão de treinamento - são diretores ou assistentes! Que responsabilidade!
Agora, todos felizes, escutam o anúncio dos respectivos comitês e se encaminham para as salas. É hora de trabalhar!
Postado por Sigma Mundi 2007 às 20:24 0 comentários
Por Merlim Basso e Paula Feijó de Medeiros
Dos comitês que compõem o Sigma-Mundi, a Conferência das Partes é, provavelmente, o menos conhecido. Enquanto em comitês como o Jurídico ou o Security Council o próprio nome já remete à atividade que exercem, na Conferência das Partes paira a dúvida: afinal, qual o objetivo desse comitê? "Uma Conferência de Partes é uma reunião em que todos os signatários de um tratado discutem sobre aquele tratado", diz João Paulo Jorge de Oliveira, 18 anos, diretor assistente do comitê e estudante de Engenharia Elétrica na Universidade de Brasília (UnB).
Este ano, a Conferência das Partes vai falar sobre o patenteamento de bens naturais, um dos tópicos da Convenção de Diversidade Biológica. "O patenteamento é uma coisa boa? É uma coisa ruim? Se for boa, como deve ser feito? Se for ruim, como se acaba com isso?", questiona João Paulo. O tópico é bastante amplo, mas ele acredita que os delegados têm condições de abordá-lo. "Espero que estudem o suficiente para atingir essa meta (risos)".
João Paulo já participou, como delegado, de três Sigma-Mundi, dois SINUS, da Mini ONU (Minas Gerais) e, duas vezes, do ONU Júnior (Rio de Janeiro). E o que tem Engenharia Elétrica aver com simulações da ONU? "Na verdade, eu ainda estou tentando descobrir!", diz o bem-humorado diretor. "Sempre me interessei também pela área de humanas. Essas simulações têm todo um jogo de idéias, de estratégias, que eu acho sensacional!".
As experiências como delegado têm sido importantes na sua primeira atuação como diretor. "A partir do momento que você aprende essa questão da oratória, a falar e se portar em público, tudo fica mais fácil", confessa. Para os delegados de primeira viagem, João Paulo deixa seus conselhos:
• Não ter vergonha de falar;
• Não ficar acanhado diante dos veteranos ou dos que se sobressaem;
• Pensar em como falar e avaliar seu próprio discurso. Nem sempre o primeiro é o melhor;
• Descontraia-se, solte-se;
• Não tenha medo de errar.*
*N.R: Na pior das hipóteses, seus erros irão para as pérolas do jornal da Agência de Comunicação.
Postado por Sigma Mundi 2007 às 19:17 2 comentários
Postado por Sigma Mundi 2007 às 01:24 0 comentários
Postado por Sigma Mundi 2007 às 22:32 6 comentários
O Sigma-Mundi já começou!
Confira a programação:
: Treinamentos
12, 19 e 26 de abril e 3 de maio, das 14h às 17h30
:: Evento
17 de maio
- Credenciamento - das 17h às 18h30
- Abertura, das 19h às 21h
18 de maio
- Sessão, das 15h às 22h
19 de maio
- Sessão, das 8h às 23h
Postado por Sigma Mundi 2007 às 23:15 1 comentários